Vou postando lá algumas coisas das minhas leituras de vez em quando lá.
Obrigado.
Vou postando lá algumas coisas das minhas leituras de vez em quando lá.
Obrigado.
Até onde eu entendi sobre essa comunidade, eles operam no mesmo sistema empresarial capitalista, mometarista, etc.
Eu acho que a analogia com fogo e capital não faz muito sentido na minha cabeça.
O que ele ganha em investindo e acumulando fogo? Pu seja, qual é o lucro no curto prazo que o título menciona?
Os meios de comunicações mainstream sempre sendo hipocritas.
Uma coisa que eu aprendi quando eu estudava jornalismo é que não existe imparcialidade, mesmo quando intencionado, a imparcialidade não é possível.
É considerada umas das drogas mais viciantes depois da Heroína e Nicotina, por exemplo.
Cerca de 21% das pessoas que experimentam a cocaína se tornarão dependentes em algum momento da vida. https://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/27/ciencia/1467041169_218109.html
Nicotina é mais viciante que a cocaina: “Nicotina e heroína apresentam mecanismos semelhantes de dependência”, afirma David Burns, um dos autores do relatório e professor da Universidade da Califórnia. https://febract.org.br/portal/2017/07/19/cigarro-e-mais-viciante-que-cocaina/
Existem vários lugares em que as drogas, inclusive a cocaína, foram descriminalizadas. Como a Colúmbia Britânica no Canadá, Portugal, Argentina, Chile, Colômbia, Costa Rica, México, Peru, Uruguai, Venezuela.
https://brasil.elpais.com/brasil/2019/05/02/internacional/1556794358_113193.html
Tudo é nocivo dependendo da quantidade e frequência. Mas falando em entorpecentes, álcool é super nocivo assim como o cigarro. Indo além dos incompetentes, embutidos e açúcar são altamente nocivos. Doenças cardiovasculares são as que mais matam.
Em geral, onde as drogas são descriminalizadas, o consumo tendeu a cair. Ja proibição nunca impediu que drogas se tornasse um problema social. Guerra as drogas foram perdidas.
https://brasil.elpais.com/brasil/2019/05/02/internacional/1556794358_113193.html
Aliás, a proibição atende mais os interesses de lucro de grupos de poder, e menos o interesse em restringir as pessoas de ter acesso e usar elas.
Como eu deixei já claro no post que você está comentando, e desta vez em poucas palavras para ficar mais claro ainda:
A crítica do texto é contra o intelectualismo como forma de status, para justificar superioridade moral, politico e privilégios hierárquicos.
O Que eu não estou sendo contra:
Intelectuais, conhecimentos, ciencia, materialismo, Vanguardistas, etc.
Além do assunto do tópico em si:
Não sou contra o intelectuo, conhecimento, ciência, vanguardismo, etc.
Aliás, também não sou contra idealismo e utopia.
Espero que isso esclareça qualquer mal entendido.
Não é questão de apenas combater o "vigente" ou o que está no poder. O combate à inúmeras ameaças que estão ainda tentando disputar o poder, mesmo que aparentemente ou a princípio fracos, devem ser combatidos constantemente também para impedir qualquer changes de conseguirem disputar e chegar ao poder.
E eu aproveito essa conversa para também dizer que mesmo em um futuro onde os trabalhadores tenham feito revolução e o comunismo/anarquismo predomine, o combate contra demais ideologias em busca de poder nunca tem fim.
O que o texto propõem não é o combate ao conhecimento ou intelectualidade. Eu não sei se foi isso que você interpretou do texto ou se você está apenas aproveitando o assunto para levantar essa questão.
Mas o objetivo do texto é criticar a classe intelectual, e aqueles que querem pertencer, ou se sentirem pertencente a elas, como forma de buscar privilégios políticos e/ou sentimento de superioridade (hierarquia) moral/intelectual.
Por mais que no sentido clássico intelectuais e administradores não sejam considerados trabalhadores, enquanto que no mundo atual sejam, mesmo falando que são todos trabalhadores não quer dizer não exista diferentes realidades materiais, e consequentemente conflito de interesses, entre a própria classe trabalhadora. Por isso a importância do combate à divisão do trabalho, e a mescla entre lavoura e indústria, entre agricultura e cidades, onde trabalhadores podem trabalhar nas rotas de manhã, nas indústrias a tarde, na criação artística no final do dia e dedicar a atividade intelectual a noite, e vive versa, fazendo com que trabalhadores entenda e façam parte da realidade material um do outro.
Certas vertentes vanguardistas de esquerda, que dizem que somente eles podem liderar e guiar os trabalhadores, alegando que os trabalhadores não têm condições ou capacidade material (ainda) para compreender a luta de classe e combater o capitalismo. Ou pior, falam que camponeses devem ser a retaguarda dos proletariados. Veja que esses princípios revolucionários já partem mantendo divisões de classe, ou do trabalho entre trabalhadores, é consequentemente, o conflito de domínio sobre uns sobre os outros no lugar de liberação. Mesmo que seja com a "boa intencao" na crença de que o domínio deles é benevolente e necessário para poder então liberar a todos.
Além do da Ideologia Alemã que eu citei, outro livro que dedica muitas páginas e se foca mais diretamente nessa questão se chama "Os Condenados da Terra" de Franz Fanon. No caso, ele fala mais de eventos históricos revolucionários nos países coloniais e suas lutas de liberação. Mas um terceiro livro que aponta a mesma questão a partir das experiências administrativas do poder, tanto de países capitalistas quanto dos países ditos socialistas, como a China e União Soviética, se chama "Seeing Like a State" de James Scott.
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Mas eu conferi de volta e realmente messe video não tem opção para português. Me desculpa, eu misturei as bolas com um outro vídeo.