vietcauang

joined 2 months ago
[–] [email protected] 2 points 16 hours ago
[–] [email protected] 2 points 2 days ago

q louco, bixo, mas queria saber como os Tatto votaram p ex

vo procurar depois

[–] [email protected] 2 points 3 days ago (3 children)

entao es vereadores do PT votaram a favor???

[–] [email protected] 2 points 4 days ago* (last edited 4 days ago)

dai q eu discordo, estou falando de projetar a ação, nao de uma discussao baseada no ideal

eu concordo q a esquerda ta bem desmobilizada, mas só essa constatação diz mt pouco né? assim, o PT é desmobilizador, mas tbm pq já é parte do sistema. Não dá pra eu ficar culpando ele, pq a proposta nao é ele ser diferente. Nós q temos q construir a alternativa.

Enfim, ai ja vamos pra outro assunto né

mas oq eu to colocando é, nao dá pra ter a mudança da escala 6x1 pra daqui a 30 anos, a glr ta morrendo agr po, é o momento do combate msm

e sim, eu to organizado tbm e fazendo essa disputa por dentro, eu trago a discussao aqui pra gnt se instigar e se mobiliza nisso, falo procê q tem grupo ai fazendo mil coisas com 3 pessoas, 5 pessoas ta lgd? e ngm tem dinheiro nao, é so na base do ódio msm

[–] [email protected] 3 points 5 days ago (1 children)

cara é absurdo, to fazendo uma pesquisa na alta administração publica, os cara trabalham 3 dias por semana e o resto eles nao precisam declarar q estao ou nao trabalhando

no senado, eles so começam a trabalhar efetivamente as 16h e saem as 19h (9h semanais porra!)

entre juizes, os cara recebem uma caralhada de din de verba indenizatoria com correção, entao tem juiz ganhando 100 mil por mes so de indenização

se tem um corte de gasto pro Haddad tai né, canalha do crl

[–] [email protected] 1 points 5 days ago (2 children)

ta, mas ai o PT realmente se propõe a isso q vc fala, por exemplo?

é por isso q to falando pra sair desse abstrato, no abstrato um ato ou uma manifestação serve pra isso q ce falou, mas realmente alguem vai se organizar pq ele aconteceu, ou pq ele foi efetivo no q ele se propôs?

e poderia ser imediatismo da minha parte se eu estivesse falando de conquistar algo na base do golpe né? sem trabalho de base e afins, mas o q eu to falando é q essa é a hora de empurrar com toda força msm

temos centenas de deputados, senadores, ministros, judiciario, militar, etc, ganhando salarios absurdos pra trabalhar mt pouco em comparação msm com o proprio serviço publico na base ta lgd? Deve ter funcionario de ministro do STF msm trabalhando mt mais e ganhando mt menos em comparação, so pra dar um exemplo

e o q eu acredito q vc precisa de 1 milhao de pessoas pra se mudar tudo, mas vc precisa de algumas pessoas com coragem pra começar isso ta lgd?

enquanto ficar so no discurso no ato, vai ser insuficiente

[–] [email protected] 1 points 5 days ago (1 children)

por outro lado, a burguesia tbm pode aprovar uma conciliação q nao so vai manter ela no poder, mas desmobilizar, certo?

olha, eu tbm concordo q melhor ta comendo do q passando fome, nao é essa questao. Entre comer uma pizza e passar fome, a gnt se esbanja po kk

mas o q to falando é, abolir pra CLT por exemplo, e nao abolir pra td mundo q ta informal, parece uma sacada mt boa pra dividir a classe né? desmobilizar quem ta CLT pq ja ta garantido e é isso

[–] [email protected] 1 points 5 days ago* (last edited 5 days ago)

to falando da própria PEC contra o fim da 6x1 apresentada pela dep. Erika Hilton

e analisando o proprio movimento VAT e o Rick Azevedo, a parada é jogar pra institucionalidade decidir

[–] [email protected] 1 points 6 days ago (2 children)

olha, eu ja sigo, eu fiz parte do movimento VAT durante um curto periodo, q sai com varias criticas ao movimento. Nao é o obj desse debate, mas posso expor em um post proprio por aqui no bate-papo tbm

a minha parada é, essas mobilizações, q buscam jogar pra dentro do congresso um projeto pra aprovar, sendo só movimentações de qtd de pessoas na rua, com cartazes, bandeiras, falas, nao são insuficientes?

alias, vc mencionou o PL e o PT ai tbm, mas ao msm tempo, alguns deputados do União Brasil, PSD, q nao são 'de esquerda', assinaram a PEC recentemente. Aparentemente tem uma manobra sendo feita pra abolir a 6x1, daquele jeitinho q gnt conhece né? Abole 6x1 pra algumas categorias especificas, ou abole pra todas mas corta/reduz outros direitos, ou ainda, abole a 6x1 dando beneficios tributarios pras empresas e com dispositivos pra tornar o processo impossivel pra reduzir ainda mais a escala, entre outros.

[–] [email protected] 2 points 6 days ago (4 children)

em abstrato td funciona, a questao é, quais atos de massas nos ultimos anos realmente tiveram efeito real?

o Ele não falhou (e olha q foi acompanhado de uma onda de greves e ocupações), o ato pela vacina foi insuficiente (pq apesar de ter imposto a questao da vacina, ele tbm puxava medidas pra mitigar a fome, isso nao aconteceu), se a gnt pegar o mais recente q foi contra as queimadas, tbm nao mudou nada, os processos tao la na justiça pra sabe-se la qndo q vai ter resolução, se é q vai ser uma solução real contra latifundiarios.

sendo só ato? sem greve, sem ação direta, sem ocupação? até entao esse é o movimento q ta rolando pra abolir a 6x1 ta lgd

atos de grande proporção, msm aqueles acompanhados de ação direta, estao sendo insuficientes pra impor coisas pra nossa classe nos ultimos anos. E olha q a ofensiva pra abolir a 6x1, de certa forma é mais pra abolir algo q foi imposto sobre nois nos ultimos anos, ou seja, é meio q uma "ofensiva-defensiva", ou seja, nem é pra impor algo q é novo, como uma escala 4x3 por exemplo.

enfim, to colocando aqui pq é esse o meu ponto de debate, sair pra rua levando uma bandeira e cartaz, vai mudar concretamente em alguma coisa?

[–] [email protected] 1 points 6 days ago (3 children)

entao, é ai q ta: a gnt fazer por meio parlamentar, vai conseguir realmente abolir a escala 6x1? ou vai ser aquele meia boca de conchavo q abole pra algumas categorias, ou abole só pra CLT (no sentido de q a CLT hj nao abarca todas as categorias de trabalhadores), ou abole pra geral mas retira outro direito, etc?

ou ainda, o estado tem caráter burgues, certo? entao existem frações da burguesia q são favoráveis a acabar escala 6x1 de alguma forma?

 

pra gnt debater ai, pq eu acho q fazer atos grandes e manifestações de massa e pa, sao mt insuficientes né?

e eu acho q se pá, é tao insuficiente, q nao vai ter esse tamanho todo de outros momentos né? de ter milhões e milhões de pessoas nas ruas pra manifestações

 

Por Yuri Ferreira, 7/11/2024 · 13:28 hs

Segundo o Wall Street Journal, a equipe de Donald Trump já esboçou um plano para congelar o conflito na Ucrânia e manter o envio de armas para o país ex-soviético.

O fim da guerra da Ucrânia foi uma das principais plataformas de campanha do republicano em sua marcha vitoriosa à Casa Branca, confirmada na madrugada desta quarta-feira (6) após vencer Kamala Harris.

A ideia é manter o envio de novos armamentos para Kiev, com o compromisso de que o país não irá entrar para a OTAN nos próximos 20 anos.

Além disso, o esboço também prevê uma zona desmilitarizada de cerca de 1.287 km gerida por uma força de paz que não terá envolvimento com financiamento estadunisense, portanto, não poderia ser operada pela ONU.

Deputados ucranianos pediram a Donald Trump para pressionar por novas eleições na Ucrânia, haja vista que Volodymyr Zelensky, atual do presidente do país, está de maneira ilegal no cargo.

O mandato do presidente Zelensky se encerrou em maio deste ano segundo a constituição do país, mas o líder de Kiev segue no posto, sem previsão de novo pleito.

A proposta de Trump ainda não foi avaliada oficialmente por Moscou, que sequer parabenizou Trump oficialmente pela vitória nas eleições.

 

6 de Novembro de 2024

Um profundo ataque aos serviços público e servidores e servidoras

Nesta quarta-feira (6), uma decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) garantiu a implementação de um enorme ataque aos serviços e servidores públicos. Por 8 votos a 3, a maioria dos ministros validou a mudança na Constituição, realizada pela emenda constitucional 19/98, que permite a contratação de servidores públicos sob o regime da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), sem a proteção da estabilidade garantida pelo regime jurídico único.

A alteração, inicialmente aprovada durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, em 1998, havia sido suspensa em 2007, mas agora volta a ter validade com a aprovação da maioria dos ministros.

A decisão tem efeito retroativo, para a União, estados, munícipios e o Distrito Federal e poderá validar os contratos realizados em regime celetista desde a promulgação da EC (emenda constitucional) 19/98 e que estavam sob júdice. Contudo, uma modulação proposta pelo ministro Flávio Dino, não permite que os atuais servidores, regidos pelo RJU (Regime Jurídico Único), sejam afetados pela decisão.

A ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade) 2135, agora indeferida pelo STF, foi proposta em 2000 pelo PT, PCdoB, PDT e PSB e questionava a validade do processo de votação da EC 19/98, porque o texto aprovado no primeiro turno de votação foi diferente do texto votado em segundo turno nas casas legislativas, uma flagrante irregularidade.

Uma reforma administrativa profundamente reacionária aplicada contra os serviços e servidores públicos pelo STF

A decisão do STF ocorre, não por acaso, no momento em que o debate sobre a reforma administrativa ganha força no governo Lula e nos setores empresariais. Recentemente, uma coalização de empresários se reuniu com o vice-presidente, Geraldo Alckmin, para entregar um documento que defende diretrizes para tal reforma.

O governo Lula também está implementando uma reforma administrativa através de instrumentos infralegais como a portaria 5127/2024, que estabelece as diretrizes para a reestruturação de carreiras no funcionalismo federal; a Instrução Normativa 24/2023, que cria o PGD (Programa de Gestão e Desempenho), para servidores em regime de teletrabalho, presencial ou híbrido; o processo de municipalização e entrega dos hospitais federais do Rio de Janeiro para OS’s (Organizações Sociais); entre outras medidas que estão previstas para serem implementadas pelo governo.

O MGI (Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos), há pouco tempo montou um grupo de trabalho com a AGU (Advocacia Geral da União) para formular uma proposta de reforma administrativa a ser enviada ao Congresso Nacional em abril de 2025. O GT não conta com a participação das entidades sindicais dos servidores públicos e nem sequer foi objeto de negociação na Mesa Nacional de Negociação Permanente, a qual o governo Lula se recusa a reunir desde fevereiro deste ano.

A decisão do STF coloca em risco severo a qualidade e continuidade dos serviços públicos em todas as esferas, com a permissão de contratação em regime celetista, sem direito à estabilidade, com ampliação do processo de contratação temporária e processos seletivos simplificados.

Sem direito à estabilidade, os servidores contratados em regime celetista estão muito mais sujeitos ao assédio moral das chefias, que podem usar a ameaça de demissão para impor ao trabalhador a realização de uma atividade que esteja em contradição com a garantia da transparência, eficiência e qualidade do serviço público ofertado à população. O processo de seleção simplificado também favorece a contratação direcionada de pessoas indicadas por parlamentares, chefias comissionadas e políticos de modo geral, ampliando o processo conhecido como “cabide” nos serviços públicos.

Outro problema desse regime de contratação celetista e temporário é de que o governo pode de ofício promover um processo de demissão massiva para economizar no orçamento e descontinuar serviços públicos de saúde, educação, assistência social, entre outros. Assim, deixando a população, principalmente de baixa renda, desassistida.

Esse modelo de contratação também afeta a renda e as condições de trabalho dos servidores, submetidos a esse regime. Sem direito a plano de carreira, esses servidores tendem a receber menos do que os trabalhadores do Regime Jurídico Único, exercendo a mesma função. Sem direito à estabilidade, com contratos precários, esses servidores estarão mais sujeitos a se submeter a condições piores de trabalho, com jornadas de trabalho mais extensas e com isso mais propensos a desenvolver doenças ocupacionais.

“São inúmeros os prejuízos que a decisão do STF vai causar aos serviços, às servidoras e servidores públicos. A ofensiva neoliberal contra os serviços públicos está a todo vapor. Precisamos de um forte processo de mobilização contra essa medida do STF e a reforma administrativa que está sendo implementada pelo governo Lula. Os servidores públicos conseguiram derrotar a PEC 32/2020 de Paulo Guedes depois de mais de 20 semanas seguidas de mobilização, precisamos seguir esse exemplo”, o integrante da Secretaria Executiva Nacional da CSP-Conlutas Fabiano dos Santos, da direção da Fenajufe e servidor do judiciário federal em São Paulo. Fabiano acompanhou a sessão do STF neste último dia 6.

O servidor reforça o sentimento da categoria quanto ao governo: “Não podemos confiar no governo Lula, menos ainda no Congresso Nacional e no STF. Todos eles estão comprometidos com o arcabouço fiscal, o pagamento do sistema da dívida pública e vão seguir aplicando reformas neoliberais e realizando cortes nas áreas sociais, comprometendo a continuidade e a qualidade dos serviços públicos fundamentais à população”.

[–] [email protected] 1 points 1 week ago

vc pode continuar se iludindo nesses partidos comunistas ai, fica em paz kkk

 

Yuri Ferreira, 6/11/2024 · 14:22 hs

A expansão da matriz elétrica brasileira em 2024 está batendo recordes, com a implantação de 256 usinas nos últimos 10 meses.

Até o fim do mês, a capacidade fiscalizada das novas unidades totalizou mais 9 mil MW, superando a Usina Hidrelétrica de Tucuruí, que possui 8,5 mil MW.

Em outubro, foi registrada a maior ampliação do ano, com 39 novas usinas e um aumento de 1.5 mil MW na capacidade.

Das novas adições em 2024, 90% provêm de fontes solar (48,59%) e eólica (41,43%), com destaque para 119 usinas solares fotovoltaicas (4.563,87 MW) e 109 eólicas (3.875,30 MW), mostrando o caminho do governo no rumo da transição energética que consolidará o Brasil como país com a matriz energética mais limpa do mundo.

Em outubro, os principais estados com expansões foram Minas Gerais (442,17 MW) e Pernambuco (380,10 MW), além da importância Bahia, e Rio Grande do Norte na expansão nacional do setor energético.

Em julho, o ministro de Minas e Energia Alexandre Silveira havia afirmado que a as energias limpas seriam o futuro do país. “O sol e o vento serão os maiores indutores do desenvolvimento do Nordeste brasileiro, por meio da geração de energia limpa e renovável”, afirmou.

interessante, liga bem com o proj burgues de criar a nova soja: o hidrogenio verde

 

Yuri Ferreira, 5/11/2024 · 14:45 hs

O governador do Estado de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) afirmou veementemente que não será candidato à presidência nas eleições de 2026.

Apontado por diversos atores políticos - incluindo o prefeito de São Paulo Ricardo Nunes (MDB-SP) - como um presidenciável, Tarcísio nega a possibilidade.

Em entrevista à CNN ontem, o governador carioca de São Paulo afirmou que "a única coisa que eu vou concorrer é a reeleição ao governo de SP. (...) A visão de hoje vai se manter daqui dois anos. Eu já venho dizendo isso, mas as pessoas não acreditam. Quero ver quando chegar 2026, e todo mundo ver que eu estava falando [era] para valer”.

O motivo, de acordo com Tarcísio, é sua fidelidade ao inelegível ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que tem deixado claro a interlocutores que será o candidato nas próximas eleições.

“Os motivos da inelegibilidade são muito frágeis. O meu candidato é ele. Eu estarei com ele (Bolsonaro)”, disse o governador.

O padrinho político de Tarcísio, Gilberto Kassab (PSD), mandachuva da legenda que mais venceu prefeituras em 2024, afirma que existe um projeto para que o governador vá para a presidência, mas que o projeto pode ser direcionado para o ano de 2030.

"Meu projeto é Tarcísio, sendo Tarcísio, eu vou estar alinhado com o projeto que seja compatível com o projeto do Tarcísio, seja ele governador ou presidente", disse Kassab em entrevista ao blog de Andreia Sadi nesta semana.

uepaaaaa aparentemente essa fita da inelegibilidade nao vai durar mt

 

Plinio Teodoro, 1/11/2024 · 10:18 hs

Antiga porta-voz da burguesia financista de São Paulo, a revista Veja tenta voltar ao jogo político bajulando Jair Bolsonaro (PL) com foto de capa nesta sexta-feira (1º) que serve como isca para atrair o ex-presidente para a "frente ampla" que vem sendo construída pelo consórcio neoliberal em torno da candidatura de Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos) na terceira via.

Em uma entrevista bem ao estilo Veja, combinada nos mínimos detalhes com o entrevistado, Bolsonaro é classificado como " um dos grandes vencedores nas eleições"

"Mesmo sem mandato, inelegível e na iminência de se tornar réu em processos como o da tentativa de golpe no 8 de Janeiro, encarnou a bandeira de líder dos conservadores e ajudou a direita a obter vitórias significativas", descreve a revista do clã Civita.

Após afagar Pablo Marçal (PRTB) - "jovem, tem um baita futuro", mas "mão usou para o bem a inteligência" -, Bolsonaro é indagado: "Diante do fato de que o senhor está inelegível, quem pretende apoiar em 2026?".

"Falam em vários nomes, Tarcísio, Caiado, Zema… O Tarcísio é um baita gestor. Mas eu só falo depois de enterrado. Estou vivo. Com todo o respeito, chance só tenho eu, o resto não tem nome nacional. O candidato sou eu", diz, já se acostumando com a ideia de ficar fora do pleito e colocando o governador paulista na linha sucessória.

Em seguida, perguntado se acha "possível" recuperar os seus direitos políticos, Bolsonaro ameniza o tom e diz que "pretendo disputar 2026".

"São injustiças, uma perseguição", disse sobre as condenações pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). "O pessoal já sabe, mas preciso massificar isso entre a população. Depois, as alternativas são o Parlamento, uma ação no STF, esperar o último momento para registrar a candidatura e o TSE que decida. Não sou otimista, sou realista, estou preparado para qualquer coisa", emendou, ressaltando o "qualquer coisa", inclusive ficar fora da disputa contra Lula.

A Veja ainda especula sobre um movimento de "bastidores" em que "fala-se que Lula e o PT teriam interesse em ajudar o senhor a recuperar os direitos políticos, pois seria mais fácil enfrentá-lo em 2026 do que outros presidenciáveis".

Manso, o ex-presidente não discorda. "Já ouvi isso aí. Vão me rememorar como fascista, racista, homofóbico, grosso… Estou com 69 anos", disse.

Sobre o indiciamento iminente no inquérito dos atos golpistas, o ex-presidente disse que não ter "medo de julgamento, minha preocupação é quem vai me julgar", em alusão ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

"Nas últimas eleições, nós do PL enfrentamos a máquina estadual, a municipal e o Alexandre de Moraes, com aquelas buscas e apreensões. Ele interveio na minha eleição. Quando inventou o inquérito dos empresários golpistas, inibiu uma gama de gente que estava do meu lado. Agora, no caso da derrubada do X, perdi contato com milhões de pessoas. É a rede mais democrática que nós temos. Eles não querem censurar fake news nem barrar desinformação, querem censurar a verdade. A turma que está lá com o Moraes, como o pessoal da PF, são pessoas que trabalham atendendo ao desejo dele", alegou.

eu achei curioso esse inicio aí, q especula uma aliança entre Tarcísio e Lula em 2026.... eita eita hein

 

É um fio do Jones Manoel, do PCBR, vou colocar aqui na íntegra pra evitar que precisem entrar no Twitter:

No começo do ano, para salvar o Novo Teto de Gastos, divulgaram em massa a mentira de que o Governo Lula liberou 60 bilhões para reconstrução do Rio Grande do Sul. Depois, novamente para salvar o Novo Teto, foram contra a anistia da dívida do Rio Grande.

Mentir na internet é fácil. Difícil é mentir sobre valores e ter obra para mostrar. Olhem a propaganda de Maria do Rosário nas redes sociais e no Youtube. Simplesmente não tem imagens de obras feitas com recursos do Governo Federal. A direita, como esperado, fez a festa.

Bastou divulgar em massa que Maria do Rosário votou contra a anistia da dívida (e, infelizmente, isso é verdade) e falar em corrupção ou mentira, afirmando que o dinheiro prometido (60 bilhões!) não chegava. O resultado está nas urnas.

Agora os negacionistas "progressistas" vão dizer que Maria do Rosário perdeu porque passou anos defendendo os direitos humanos.

Parabéns, Fernando Haddad. Você salvou o Novo Teto de Gastos e reverteu a vitória que o PT teve em Porto Alegre em 2022.

eu discordo completamente do jones nesse papinho de debochar o haddad, pq pra mim já é o pressuposto de um governo burgues q satisfaça a burguesia, ainda mais em tempos q a burguesia não vê o proletariado como ameaça

enfim, fico curioso pra ver se esse Efeito Novo Teto de Gastos se replicou em outros lugares tbm? fora do RS por assim dizer, pq realmente, do q adianta uma campanha dizer "é candidato do Lula" mas isso nao estar relacionado a obras q o governo fez, ou programas sociais q o governo expandiu pra região? assim, só a figura msm fica bem dificil né kk

 

aqui ta vaziozasso

é o esperado qndo tem um 2o turno com 2 candidatos q nao representam ngm, talvez a abstenção será reeleita

e não esqueçam do seu voto "democrático": eleição burguesa é 00 confirma ✅

 

Banco Central do Brasil, Publicado 12/01/2024 às 11:13, Atualizado 12/01 às 11:13

Começou a valer, no último dia 3, após regulamentação do Conselho Monetário Nacional (CMN), o limite dos juros e encargos financeiros no crédito rotativo e no parcelamento do saldo devedor da fatura dos cartões de crédito. O limite foi estabelecido pela Lei 14.690, de 3 de outubro de 2023 – que criou o Desenrola Brasil, programa de renegociação de dívidas do governo federal –, que determina que o valor total cobrado a título de juros e encargos financeiros no rotativo e no parcelamento da fatura do cartão não pode ultrapassar 100% do valor da dívida principal.

Portanto, a partir de agora, a dívida de quem não paga o total da fatura do cartão de crédito e entra no chamado rotativo do cartão, não pode ultrapassar o dobro do valor devido. Esse limite continua valendo mesmo se a dívida do rotativo for migrada para a modalidade de crédito parcelado. Isso significa que a cobrança de juros e de encargos financeiros sobre uma dívida com um valor original de R$100 pode elevar o valor devido a, no máximo, R$200.

Para o diretor de Regulação do Banco Central, Otávio Damaso, a medida é importante porque pode contribuir para redução da inadimplência e do endividamento das famílias.

“A regulamentação do CMN da Lei 14.690, de 2023, padronizou a regra e os conceitos para aplicação do limite dos juros e dos encargos financeiros cobrados no crédito rotativo e no parcelamento da fatura de cartões de crédito pelas instituições financeiras”, afirma Otávio Damaso, diretor de Regulação do Banco Central do Brasil

Uso mais consciente do cartão de crédito

A entrada em vigor do limite nos juros do cartão de crédito se soma a uma série de outras medidas recentes que o Banco Central (BC) e o Conselho Monetário Nacional (CMN) têm tomado para permitir um uso mais consciente desse importante instrumento de crédito pela população brasileira e fomentar a educação financeira como um todo – são cerca de 209 milhões de cartões ativos em operação no país (dado de dezembro de 2022).

Entre essas medidas, está a Resolução BCB 365, publicada em dezembro passado, que tem como objetivo aprimorar a transparência e facilitar o entendimento das informações das faturas de cartão de crédito por parte de seus titulares, bem como incentivar a adoção de práticas de crédito responsável, o que pode reduzir os riscos de superendividamento das famílias e de inadimplemento. Saiba mais aqui.

Outro normativo é a Resolução Conjunta 8, que regula as medidas de educação financeira a serem adotadas por instituições financeiras, instituições de pagamento e demais instituições autorizadas a funcionar pelo BC, com vistas a, entre outras finalidades, prevenir problemas como o superendividamento. Saiba mais aqui.

nao é noticia recente, mas achei MUITO interessante ai, eu tenho uma divida aberta tbm, e a questao é q é passivel de abrir processo contra o banco pra resolver esse problema

mt gnt relata problemas com isso com o roxinho né? pessoa pega divida de 1000 reais e ta em poucos meses ta devendo 100k, 200k, ja vi até 1 milhao, taí, quem quiser só consultar um advogado e meta-lhe processinho

 

26 de outubro de 2024, 19:07

Sobrinho da ex-presidenta Dilma Rousseff, Pedro Rousseff criticou o "discurso identitário", que é forte entre os setores progressistas, defendendo uma 'volta' a questões que realmente "importam para o povo", como emprego e renda.

“A nossa eleição foi muito no sentido contrário, de voltar às pautas que importam para o povo: emprego, renda, empreendedorismo social, cuidar de quem mais precisa e fazer o embate com a extrema direita. Precisamos abandonar o discurso identitário”, disse Pedro Rousseff, que é vereador eleito de Belo Horizonte (MG), em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo, publicada neste sábado (26).

Pedro Rousseff defendeu ainda que seu partido, o PT, passe por uma mudança interna profunda. “Temos de mudar o PT por dentro. Não adianta adotar o discurso de renovação se os novos quadros não fazem parte das decisões do partido. O PT, para crescer, tem que renovar. Os quadros mais antigos têm que dar espaço para as novas lideranças. É um movimento que eu, como vereador, vou batalhar dentro do partido”, acrescentou.

xiii já morreu na praia?

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submitted 3 weeks ago* (last edited 3 weeks ago) by [email protected] to c/[email protected]
 

to afim de fazer um compilado de candidatos no caso, mas muitos recebem muita grana de campanha diretamente dos partidos né, dai não sei dizer se veio só de fundo partidário ou se tem mais alguma coisa

EDIT: existe sim! acabei de descobrir, ta ai no link

 

Por Jornal Nacional, 22/10/2024 22h18 Atualizado há 16 horas

São mais de 100 empresas estatais. Fazem parte da máquina do governo federal e atuam em diversos setores - como infraestrutura, telecomunicações e agropecuária. O governo usa o resultado de algumas dessas empresas para calcular o desempenho das contas públicas do país - mês a mês. E, em 2024, as contas devem apresentar o maior rombo desde 2009.

De janeiro a agosto, o déficit das empresas estatais federais bateu R$ 3,3 bilhões e a previsão do próprio governo é que fechem o ano em R$ 3,7 bilhões no vermelho.

Em 2009, o rombo do ano foi de R$ 3,8 bilhões. Nos anos seguintes, as estatais federais tiveram resultados melhores e, em alguns anos, até positivo. Graças a aportes dos governos. Em 2018, a gestão do então presidente Michel Temer injetou R$ 5 bilhões no caixa dessas empresas, fazendo um superávit. Em 2019, o governo Jair Bolsonaro injetou R$ 10 bilhões, e o resultado ficou positivo em R$ 14 bilhões. Em 2023, o resultado voltou a ser negativo, em R$ 700 milhões.

Em 2024, os déficits maiores estão na:

Empresa Gerencial de Projetos Navais (Emgepron);

Empresa de Correios e Telégrafos;

Emgea, de planejamento financeiro;

Infraero;

Dataprev - responsável pela tecnologia da informação do país, como processamento de folha de pagamento e benefícios do INSS.

O resultado não inclui Petrobras e Eletrobras, porque são empresas que têm características específicas, como regras de governança que se aproximam de empresas privadas de capital aberto. E nem inclui os bancos públicos.

A Lei de Diretrizes Orçamentárias permite que o governo abata os gastos com investimentos previstos no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).

O Ministério da Gestão e da Inovação afirmou que, em boa parte das empresas estatais, o déficit que agora está sendo registrado é explicado pelo aumento em investimentos, como máquinas e tecnologia; que esses investimentos estão sendo bancados por recursos que já estão no caixa das empresas e não demandarão nenhum aporte do Tesouro; que em anos anteriores, especialmente entre 2018 e 2021, o Tesouro já repassou recursos para as estatais para que elas realizassem investimentos e que como eles não foram feitos, se transformaram em superávits elevados naqueles anos e ficaram guardados no caixa das empresas.

O governo também citou que, em 2018 e 2019, foram feitos aportes que somam R$ 10 bilhões, que geraram um superávit. E que a Emgepron recebeu investimentos em 2018 e 2019 para a construção de quatro fragatas, o que gerou superávit naqueles anos. Ainda segundo o governo, em 2024, a empresa já investiu R$ 1 bilhão desses recursos, que ficam registrados como déficit.

As projeções para os próximos anos também indicam resultados ruins. Especialistas reforçam que o descontrole nas contas das estatais compromete a credibilidade do país e o esforço em sanar as despesas públicas no momento em que o governo fala em urgência para revisar gastos.

O economista Gabriel Barros ressaltou que há preocupação sobre a sustentabilidade da política do governo federal de repassar recursos para as estatais, criando contas cada vez mais deficitárias.

"O mercado está bastante preocupado e atento a esses estímulos por fora do orçamento, vamos colocar assim, que o governo está fazendo. Esses estímulos também incluem as estatais federais. Então, essa reversão de superávit para déficit, nesse contexto em que o governo usa as estatais como vetor de crescimento da economia, preocupa bastante, porque amplia a percepção de risco e piora, de fato, a trajetória das contas públicas", diz Gabriel Leal Barros, economista-chefe da Ryo Asset.

O economista Claudio Frischtak lembrou que o déficit nessas contas é pago por todos nós.

"Basicamente, esse déficit alguém tem que pagar, e quem vai pagar somos nós, evidentemente. Porque o governo não produz dinheiro, por assim dizer. Então, isso tem uma implicação adversa sobre uma situação fiscal que já é muito frágil. Os resultados atuam no sentido de fragilizar ainda mais o arcabouço fiscal do governo. E qual é a consequência? Juros mais elevados, câmbio mais estressado, risco-país, infelizmente um pouco pior”, afirma Claudio Frischtak, presidente da Inter.B Consultoria.

A Emgepron reiterou que o déficit não corresponde a prejuízo contábil e, em grande parte, representa gastos com a construção de navios para a Marinha. A Emgepron afirma que a capitalização da empresa para a condução de uma política pública de defesa, aprovada pelo Tribunal de Contas da União, explica o déficit.

Os Correios afirmaram que o déficit foi herdado do governo anterior, mas que investiram cerca de R$ 2 bilhões próprios para reconstruir a empresa, adotaram medidas para reduzir despesas e aumentar receitas, e não vão precisar de aporte do governo.

A EMGEA declarou que é superavitária e tem disponibilidade para quitar todas as suas despesas.

A Infraero declarou que não vai precisar de recursos do governo para cobrir o déficit e que ele é decorrente do uso de recursos próprios, disponíveis em caixa, para a transferência dos aeroportos da sétima rodada de concessões.

A Dataprev declarou que não apresenta prejuízo, que continua tendo resultados positivos significativos e que mantém níveis altos de liquidez.

pra mim oq tá claro nessa noticia é q realmente pra fração da burguesia liberal tanto faz q o governo ta cortando 11% do povo do BPC e tá cortando 84% do auxilio gas e outras medidas, o bagulho é doido msm

se olhar, é completamente incoerente ali com o governo e com as empresas. Todas as mencionadas, se nao estao lucrativas, tem liquidez (ou seja, tem caixa pra cobrir todos os seus gastos). Sendo assim, usa-se esse termo de superavitario e deficitario, como se fosse igual o governo em si, mas é so pra confundir quem ta lendo.

nenhuma delas tem rombo algum

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