arlon

Eu me referia aos meios diferentes do fediverso, e não externos a ele !

Claro que lá sendo um microblog as respostas tendem a ser mais curtas

Pois éhhh . . . Mesmo tendo um teto de caracteres pequeno comparado ao teto de outras plataformas, os microblogues fediversais são muito pouco aproveitados. Sempre estou batendo nessa tecla aqui. Acho que é uma questão de timidez e falta de tempo mesmo, não tem muito a ver com perfil de comunidade nem nada.

já frequentei muito fórum invisionfree que esse nominho tava nas regras

Uhum. Em fórum de discussão é mais complicado o flood porque um comentário avulso é uma coisa da qual são se pode fugir em uma leitura. Não é como uma TL com um zilhão de filros como é o do Akkoma. Aqui sim a gente pode desprezar o conteúdo que quisermos e vermos só o que nos interessa.

Essa diversidade de recursos de cada plataforma que levam cada qual a adotar uma netiqueta diferente é um desafio para o Fediverso. Creio que, de modo geral, temos nos saído bem.

É . . . O usuário fediversal em geral fala pouco. Os de plataformas de microblogue menos ainda. Normal. É um público enfadado das redes sociais, a maior parte acima de 30 anos ― sem tempo de interagir tanto. Quando publiquei no Lemmy, recebi uma resposta protocolar, que vale menos do que o sinal de visualização.

Nas vezes em que participei de fóruns de discussão (Quora e Reddit) foi uma coisa espantosa ! Os frequentadores são muito falantes e prestativos. Você pede um dedo e recebe deles uma mão. Por outro lado, às vezes são meio pedantes e arrogantes também.

Creio que o que falte ao lemmyano seja desatar a língua, perder um pouco a timidez, o medo de errar ou até de floodar mesmo. É o que tenho tentado inclusive ao postar por este perfil Akkoma que tenho.

Toda conversa é um speech in progress. Não estamos aqui para bater o martelo sobre ideia alguma. E mesmo sobre coisas nas quais nunca pensamos antes, podemos comentar. Isso não é irresponsabilidade quanto a liberdade de expressão. Do contrário : pensamos enquanto nos expressamos, e retroalimentamos nosso pensamento. Fóruns de discussão são espaços propícios a isso.