DomRodrigues

joined 1 year ago
MODERATOR OF
[–] [email protected] 1 points 4 hours ago

É impressionante como tudo que é ruim foge pra Argentina desde a 2GM rsrsrs

[–] [email protected] 1 points 4 hours ago* (last edited 4 hours ago)

Boa pergunta, eu também enxergo uma certa complexidade nisso tudo parece está atrelado ao capitalismo e conspirando para a sua manutenção, o monstro denominado como sistema capitalista criou vida própria, mas acredito que pela experiência histórica esse monstro possa ser derrotado, indiretamente por nós, mas não por nós mesmos, mas pelos seres humanos mais esplêndidos que sentiram sua tirania, talvez não possamos está vivos para ver sua derrocada, talvez nossa luta sirva para inspirá-los, pois serão uma geração muito mais enfurecida e muito mais capaz que nós nesse caso é uma questão de tempo.

N.N.V: Nacerá de nosotros un vengador.

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submitted 6 hours ago* (last edited 6 hours ago) by [email protected] to c/[email protected]
 

Uma das principais táticas da extrema-direita é distorcer a realidade, especialmente através das redes sociais. Hoje, em tempos de pós-verdade, tentar restaurar a verdade se torna um ato de resistência.

Neste contexto, vamos desmistificar algumas mentiras e ideias erradas que têm circulado sobre o pensamento progressista e de esquerda no Brasil nos últimos anos.

Quem nunca recebeu um daqueles memes no WhatsApp? Aquela imagem que mostra as supostas diferenças entre a esquerda e a direita.

De um lado, em um fundo vermelho, estão listadas todas as "coisas nefastas" da esquerda: impunidade, corrupção, terrorismo (?), drogas, e assim por diante. Do outro lado, aparecem os supostos valores da direita: família, liberdade, moralidade.

DROGAS

Sobre drogas: a esquerda não apoia que todo mundo use drogas livremente. O que defendemos é que a abordagem da extrema-direita, chamada Guerra às Drogas, não funciona. Ela não resolve o problema e gera mais violência, além de levar ao encarceramento em massa da população negra, especialmente nas periferias. Existem formas mais eficazes de lidar com o tráfico e a saúde das pessoas ao mesmo tempo. Associar a esquerda ao uso de drogas é desonesto e falso.

IDEOLOGIA DE GÊNERO

Quanto à ideologia de gênero, isso é mais uma teoria da conspiração do que uma realidade. O famoso “kit gay” nunca existiu. O que a esquerda defende é que as mulheres tenham os mesmos direitos que os homens. Se você acredita que uma mulher que faz o mesmo trabalho que um homem deve ganhar o mesmo salário, então estamos juntos.

INVASÕES

A esquerda não defende invasões. Você pode ficar tranquilo: não há risco de um grupo de barbudos vestindo vermelho entrarem na sua casa. O que acreditamos é que a propriedade deve servir a um propósito social, conforme a Constituição de 88. No campo, por exemplo, apenas propriedades que estão paradas e muitas vezes são roubadas são ocupadas. É uma forma de devolver ao povo o que foi tomado por grileiros, que falsificam documentos para roubar terras.

O termo "grileiro" se refere a pessoas que roubam terras no Brasil. Elas falsificam documentos de propriedade e os guardam em gavetas com grilos dentro. O movimento dos grilos faz com que os papéis pareçam antigos, dando a falsa impressão de que são verdadeiros. É uma ação desonesta e criminosa.

FAMÍLIA

A esquerda não é contra a família. Um governo de esquerda não vai acabar com seu casamento ou sequestrar seus filhos. Para nós, família significa mais do que a tradicional estrutura patriarcal e heterossexual. Ela pode incluir casais do mesmo sexo e seus filhos. Nesse sentido, a esquerda é mais inclusiva em relação a diferentes formas de família, sem desmerecer a família tradicional.

COTAS RACIAIS

Sim, a esquerda apoia as cotas raciais, pois elas são um recurso temporário para corrigir injustiças históricas contra a população negra. Estudos mostram que estudantes cotistas são tão competentes quanto qualquer outro. Pense em quantos talentos negros, como Einsteins ou Machados de Assis, não conseguiram se destacar por causa do racismo estrutural. As cotas ajudam a amenizar esse problema.

ABORTO

Dizer que a esquerda é a favor do aborto é uma simplificação. O que a esquerda propõe é tratar o aborto como uma questão de saúde pública, não como um crime. Ao invés de criminalizar mulheres que desejam abortar, analisamos as razões por trás dessa decisão. É possível ser contra o aborto, mas a favor da sua legalização, pois se trata de saúde pública. Estatísticas mostram que onde o aborto é legalizado, o número de abortos é menor, pois as mulheres não precisam recorrer a clínicas clandestinas.

CORRUPÇÃO

É claro que a esquerda não apoia a corrupção. Os governos de esquerda, especialmente os de Lula, criaram leis (lei da ficha limpa, lei de acesso à informação, entre outras) e instituições para combater a corrupção, algumas das quais foram desmanteladas durante o governo Bolsonaro. Sim, houve corrupção em governos de esquerda, assim como em outros. Mas a esquerda trabalhou para combatê-la de forma mais eficaz do que a direita.

IMPUNIDADE

Muitas vezes, a esquerda é acusada de defender criminosos. Isso não é verdade. A proposta é abordar a violência urbana de outra forma. Se compararmos a violência a uma árvore, não adianta apenas cortar galhos; precisamos eliminar as raízes. Essa é a visão dos defensores dos direitos humanos e da maior parte da esquerda.

DIVISÃO DE CLASSES

A acusação de que a esquerda promove uma “divisão maligna” da sociedade é equivocada. O que a esquerda quer é superar a divisão de classes. Para isso, é necessário reconhecer as classes sociais e entender como as injustiças se perpetuam. Quem quer manter a desigualdade e a exploração é a direita, que usa ideologias como o neoliberalismo para isso.

O principal objetivo da direita é incutir medo nas pessoas, pois uma população amedrontada é mais suscetível a discursos divisivos e agressivos. Por isso, é fundamental desmistificar as mentiras da extrema-direita e trazer de volta a verdade para o debate público.

Sala xmpp do Bunker @bunkerdaesquerda

[–] [email protected] 1 points 7 hours ago

Enquanto existir política não faltará entretimento rsrsrs eu também achei bem 'cômicozinho'

 

Hoje, 16 de novembro de 2024, o jornal 'O Globo' publicou um editorial que revela sua verdadeira face: a defesa incondicional dos interesses da classe dominante. O texto, que se opõe à PEC que propõe o fim da escala 6x1, não menciona sequer a importância do bem-estar dos trabalhadores, demonstrando uma clara falta de empatia e compreensão das necessidades da classe trabalhadora.

Os autores do editorial argumentam que a PEC é desnecessária, alegando que a reforma trabalhista de 2017 já permite que empresas e funcionários negociem suas condições de trabalho.

A posição de 'O Globo' é um exemplo claro da aliança entre o PIG ou grande imprensa e a burguesia, que visa manter a classe trabalhadora subjugada e explorada. É fundamental que os trabalhadores e as trabalhadoras sejam conscientes desses interesses e lutem para defender seus direitos e conquistar uma sociedade mais justa e igualitária.

  • 1962: “Esse salário adicional (décimo terceiro) não tem qualquer relação com acréscimo de produtividade. É, assim, altamente inflacionário”

  • 2024: “Adotar jornada menor com manutenção do salário significa criar mais despesa para as empresas, num país onde o custo de empregar já é alto”

 

As bombas caseiras utilizadas por Wanderley Luiz no ataque ao Supremo Tribunal Federal (STF) eram do tipo "pipes bombs", fabricadas com tubos de PVC. Esses artefatos explosivos eram recheados com pólvora, parafusos e porcas, o que aumenta sua capacidade de causar danos.

Cada bomba possuía um detonador e um mecanismo de acionamento, que poderia ser ativado tanto de forma remota quanto manual. A Polícia Federal (PF) descreveu esses artefatos como "completos", pois continham todos os componentes necessários para a explosão.

Além das bombas, Wanderley também carregava um extintor de incêndio cheio de combustível, que poderia ser usado como um dispositivo incendiário. Isso aumentava significativamente o potencial destrutivo do ataque. A PF apreendeu pelo menos dez bombas em diferentes locais, incluindo na casa e no trailer que ele alugou em Brasília.

A investigação está avaliando a complexidade da fabricação desses dispositivos, sugerindo que era necessário um conhecimento técnico para produzi-los de forma eficaz.

 

O Min. Alexandre de Moraes comentou sobre as explosões, dizendo que elas não foram um evento isolado. Ele explicou que tudo começou quando o "gabinete do ódio" começou a espalhar discursos de ódio contra o STF e a autonomia do Judiciário.

A seguir, veja outros momentos de tensão entre o bolsonarismo e o STF nos últimos anos:

2018: Vídeo de Eduardo Bolsonaro sobre fechar STF

Eduardo Bolsonaro afirmou em vídeo que o tribunal poderia ser fechado facilmente "apenas com um cabo e um soldado". Essa declaração sinalizava a hostilidade que viria a se intensificar.

2019: STF abre inquérito das fake news

Após a posse de Bolsonaro, o STF se tornou alvo de ataques constantes. Em março, o tribunal abriu um inquérito para investigar fake news e ameaças contra seus membros, o que levou a uma escalada de hostilidade por parte de bolsonaristas.

2020: Bolsonaro prestigia manifestação contra o STF

Em meio à pandemia, Bolsonaro apoiou uma manifestação contra o STF e o Congresso, onde foram proferidos ataques e ameaças aos ministros. O STF também iniciou investigações sobre atos antidemocráticos.

2020: Ato e ataque do grupo "300" contra STF

O grupo "300 do Brasil", liderado por Sara Winter, organizou protestos e simulações de treinamento militar contra o STF. Em maio, membros do grupo atacaram a sede do tribunal com fogos de artifício, demonstrando a escalada de violência.

2021: Daniel Silveira é preso após atacar e ameaçar ministros

O deputado Daniel Silveira foi preso por ameaçar ministros do STF em um vídeo, fazendo apologia ao AI-5 e proferindo ofensas. Ele já era investigado em inquéritos por fake news e atos antidemocráticos.

2021: Mais presos por ameaçar ministros

Em 2021, dois apoiadores de Bolsonaro foram presos por ameaçar o ministro Alexandre de Moraes, com um deles mencionando uma recompensa por sua morte.

2021: Bolsonaro lidera manifestação contra o STF

Bolsonaro intensificou seus ataques ao TSE e ao STF, fazendo acusações de fraude eleitoral e hostilizando ministros. Ele também organizou um desfile militar em Brasília, visto como uma tentativa de intimidação.

2022: Ex-deputado Roberto Jefferson resiste à ordem de prisão

Roberto Jefferson atirou em policiais ao tentar evitar sua prisão, resultando em um cerco de oito horas. Ele havia descumprido medidas de prisão domiciliar.

2022: Ministros hostilizados em Nova York

Ministros do STF foram hostilizados por bolsonaristas em Nova York, onde enfrentaram gritos e ofensas enquanto participavam de uma conferência.

2022: Tentativa de ataque terrorista em Brasília

Um empresário foi preso por plantar um artefato explosivo em Brasília, revelando que alguns apoiadores de Bolsonaro estavam dispostos a recorrer ao terrorismo após a derrota eleitoral.

2023: Ataque de 8 de janeiro deixa sede do STF em ruínas

Após a posse de Lula, bolsonaristas invadiram o STF, o Congresso e o Palácio do Planalto, causando danos significativos à sede do STF, que foram estimados em mais de R$ 11 milhões.

2023: Barroso é hostilizado em Miami

O ministro Luís Roberto Barroso foi hostilizado por manifestantes bolsonaristas no aeroporto de Miami.

2023: Alexandre de Moraes é hostilizado em Roma

Moraes e sua família foram hostilizados em um aeroporto em Roma, resultando em denúncias contra os agressores.

2024: Suspeitos de ameaçar família de Moraes são presos

Dois irmãos foram presos por ameaçar a família de Moraes, incluindo mensagens sobre bombas e o itinerário de sua filha.

2024: Ataque suicida em frente ao STF

Novembro de 2024, um atentado suicida em Brasília, perpetrado por um radical de extrema direita, resultou em explosões próximas ao STF, evidenciando a continuidade da radicalização.

@bunkerdaesquerda

Sala xmpp do Bunker

 

Nesta sexta-feira, 15 de novembro, feriado da Proclamação da República, ao menos 26 cidades brasileiras, incluindo capitais como São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, irão realizar atos em apoio ao fim da escala de trabalho 6x1. A iniciativa, organizada pelo movimento Vida Além do Trabalho (VAT), liderado pelo vereador carioca Rick Azevedo (Psol), visa promover a redução da jornada de trabalho.

Os protestos também apoiam uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que propõe uma jornada de até 36 horas semanais, com trabalho de quatro dias. Com 194 assinaturas já coletadas, a proposta está ganhando força no Congresso.

A Central Única dos Trabalhadores (CUT) também manifestou apoio, ressaltando a importância de garantir empregos dignos e tempo livre para a classe trabalhadora. Os atos estão programados para várias cidades, e cada manifestação representa uma luta por melhores condições de trabalho.

Veja a programação dos atos:

Aracaju (SE) – Praça General Valadão, às 9h

Belém (PA) – Praça do Operário, às 8h30

Belo Horizonte (MG) – Praça Sete, às 9h

Brasília (DF) – Rodoviária do Plano Piloto, às 9h

Curitiba (PR) – Praça Santos Andrade – panfletaço às 10h, Ato às 15h

Divinópolis (MG) – Praça do Santuário, às 16h

Feira de Santana (BA) – em frente à Prefeitura, às 9h

Florianópolis (SC) – concentração ao lado do Terminal de Integração do Centro (Ticen), às 10h

Fortaleza (CE) – Praça do Ferreira, às 10h

Ilhéus (BA) – Terminal urbano de ônibus, às 12h

Itabuna (BA) – em frente da Reitoria da UFSP, às 16h

Ituiutaba (MG) – Calçadão, às 16h

Juazeiro (BA) – Orla 2 de Juazeiro, em frente ao vaporzinho, às 9h

Juiz de Fora (MG) – Parque Halfed em frente à Câmara Municipal, às 9h

Manaus (AM) – Av. Autaz Mirim, próximo ao Salmo 91, às 9h

Petrolina (PE) – avenida Guararapes, em frente à prefeitura de Petrolina, às 9h

Porto Alegre (RS) – Usina do Gasômetro, às 15h

Pouso Alegre (MG) – Praça João Pinheiro, às 15h

Recife (PE) – Parque 13 de Maio, às 9h

Rio de Janeiro (RJ) – Câmara Municipal (Cinelândia), às 10h

Salvador (BA) – Iguatemi, às 15h

São Paulo (SP) – Av. Paulista com Brigadeiro, às 9h

Vitória (ES) – Assembleia Legislativa do ES (ALES), às 14h

Uberaba (MG) – Terminal Oeste, às 10h

Uberlândia (MG) – Praça Ismene Mendes, antiga Tubal Vilela, às 10h

@bunkerdaesquerda

Sala xmpp do Bunker

ICL Notícias

 

Proclamação da República | Um movimento elitista e sem interesse em mudar o Brasil

A Proclamação da República, ocorrida em 1889, foi um movimento elitista que não buscou promover mudanças significativas para a população brasileira segundo análises. De acordo com o sociólogo Florestan Fernandes, essa nova estrutura de poder consolidou a burguesia e afastou a participação popular das decisões políticas. Embora tenha surgido uma nova classe, a Proclamação não representou uma ruptura, mas sim uma transição dentro da elite.

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A socióloga Maria Orlanda Pinassi complementa essa visão ao descrever a Proclamação como uma "revolução institucional", marcada pelo medo das elites em relação a transformações radicais, resultando em um sistema que favoreceu os interesses dos poderosos. O Baile na Ilha Fiscal, que ocorreu dias antes da Proclamação, simboliza a elite unida e influente que se beneficiou do novo regime.

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Além disso, a Proclamação deixou a população alienada, que enfrentava carestia, doenças e repressão, sem acesso à educação ou direitos políticos. A professora Fabiana de Cassia Rodrigues critica a manipulação governamental que limitou a participação popular, enquanto o economista Nildo Ouriques alerta que a Proclamação não deve ser vista como democrática, mas como uma continuação dos interesses burgueses. Assim, a República brasileira, desde seu início, falhou em atender às demandas populares, perpetuando desigualdades sociais.

Brasil de Fato

@bunkerdaesquerda

Sala xmpp do Bunker

 

A proposta de emenda à Constituição (PEC) da deputada Erika Hilton, busca acabar com a escala de trabalho 6x1. Nessa escala, o trabalhador tem apenas um dia de folga a cada seis dias de trabalho.

Embora a proposta tenha ganhado apoio nas redes sociais e já tenha 71 assinaturas, ainda precisa de 171 para ser apresentada na Câmara dos Deputados.

A PEC visa mudar regras da Constituição e da CLT, que foram estabelecidas desde 1943. Atualmente, a CLT permite que os trabalhadores trabalhem seis dias seguidos, com um dia de descanso. Erika Hilton argumenta que essa carga de trabalho prejudica a saúde mental dos trabalhadores e que outros países já avançaram em melhores condições de trabalho. Ela quer trazer esse tema para discussão com os trabalhadores e representantes.

  • Impacto na direita/extrema-direita:

Os deputados de direita receberam críticas nas redes sociais por não apoiarem o fim da escala 6x1. Um dos mais criticados foi Nikolas Ferreira. Ele afirmou que não votou contra a proposta porque "não há nenhuma votação aberta sobre isso". No entanto, ele publicou um texto mencionando pontos que, segundo ele, deveriam ser "considerados" na discussão, todos desfavoráveis à proposta.

Fórum

@bunkerdaesquerda

[–] [email protected] 1 points 1 week ago

Seria bom movimentar e divulgar para pessoas q acompanham e gostam de futebol.

 

O nome poderia ser: a liga ou ligalemmy, coloquem aí a sugestão de vocês.

A idéia é falar sobre o futebol em geral, com notícias e ou placar de jogos.

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submitted 1 week ago* (last edited 1 week ago) by [email protected] to c/[email protected]
[–] [email protected] 2 points 1 week ago

Em outra rede me indicaram o disroot esse eu ja conhecia, não sabia que preservava a qualidade.

[–] [email protected] 5 points 1 week ago (1 children)

Poxa eu não sabia que via E-mail evitaria a compressão! muito mais simples.

 

Pessoal sei que esse não é o assunto mais comum por aqui, mas espero que alguém possa ajudar. Fiz uma edição de imagem e preciso enviar pelo app de mensagens. É verdade que esses apps costumam diminuir a qualidade das imagens? se sim qual seria uma solução?

[–] [email protected] 1 points 1 week ago

Esses são os apps Fossify:

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[–] [email protected] 1 points 1 week ago* (last edited 1 week ago) (1 children)

Se não estou enganado, o Fossify substituiu um grupo de aplicativos que foi adquirido por uma empresa. Alguém poderia confirmar essa informação?

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[–] [email protected] 2 points 1 week ago

Uso alguns apps Fossify tais como o Calendário, galeria e gestor de arquivos esses dois últimos já vem com opção de colocar uma senha ou pin para proteger os arquivos e apesar da cor verde padrão pode-se facilmente personalizar no meu caso deixo em uma tonalidade de azul.

[–] [email protected] 2 points 1 week ago (2 children)

Sim, com certeza esse povo é intocável, qualquer coisa que você falar sobre os sionistas e eles não gostarem você será severamente punido.

[–] [email protected] 1 points 2 weeks ago (1 children)

O que me dizem desses: boost for Lemmy; Sync for Lemmy; Connect for Lemmy e Summit for Lemmy ?

[–] [email protected] 2 points 2 weeks ago (1 children)

Antes eu acreditava que em algum momento Gomes conseguiria chegar à presidência.

 

Um artigo recente do Peoples Dispatch revela como o bilionário Elon Musk está tentando comprar influência política em toda a América. Isso é um exemplo clássico de como o poder econômico pode ser usado para controlar a política e manipular a opinião pública.

Musk e sua Rede de Influência

Musk, dono da SpaceX e da Tesla, tem uma rede de influência que abrange desde políticos até jornalistas e celebridades. Ele usa sua riqueza e seu status para promover seus interesses e moldar a opinião pública. Isso inclui doações para campanhas políticas, investimentos em mídia e até mesmo a compra de influenciadores digitais.

A Compra de Mídia

Um dos exemplos mais gritantes é a compra da revista Time Magazine por Musk. Isso lhe dá o controle sobre uma das principais publicações de notícias do mundo, permitindo que ele promova sua agenda e suprima críticas. Além disso, Musk também investiu em outras publicações e plataformas de mídia, expandindo sua influência sobre a opinião pública.

A Influência em Políticos

Musk também tem uma rede de contatos políticos que inclui figuras poderosas como o presidente dos EUA, Joe Biden. Ele usa esses contatos para promover seus interesses e influenciar políticas públicas. Isso inclui a defesa de subsídios para sua empresa de energia solar e a promoção de políticas que beneficiem seus negócios.

A Ameaça à Democracia

A compra de influência política por Musk é uma ameaça à democracia. Quando bilionários como ele podem usar sua riqueza para controlar a opinião pública e influenciar políticas públicas, a voz do povo é silenciada. Isso é um exemplo clássico de como o poder econômico pode ser usado para subverter a democracia.

Conclusão

Em resumo, o artigo do Peoples Dispatch revela como o bilionário Elon Musk está tentando comprar influência política em toda a América. Isso é uma ameaça à democracia e um exemplo clássico de como o poder econômico pode ser usado para controlar a política e manipular a opinião pública. É importante que nós, cidadãos, estejamos atentos a essas práticas e lutemos para proteger a democracia.

 

A trajetória política de Ciro Gomes nos últimos anos, especialmente a partir das eleições de 2018, apresenta uma série de decisões que culminaram na sua perda de relevância no cenário nacional. Após uma campanha presidencial em que se posicionou como uma alternativa à polarização entre Jair Bolsonaro e Fernando Haddad, Ciro fez uma escolha que muitos consideraram um erro estratégico: decidiu se afastar do debate político e passar um tempo em Paris. Essa pausa não apenas distanciou-o das discussões cruciais do momento, mas também fez com que sua imagem se tornasse mais nebulosa para o eleitorado.

No pleito de 2022 Ciro se colocava como terceira via e acabou em quarto perdendo para Simone Tebet.

  1. Luiz Inácio Lula da Silva (PT)
    Votos: 57.259.504
    Percentual: 48,43%

  2. Jair Bolsonaro (PL)
    Votos: 51.072.345
    Percentual: 43,20%

  3. Simone Tebet (MDB)
    Votos: 4.915.423
    Percentual: 4,16%

  4. Ciro Gomes (PDT)
    Votos: 3.599.287
    Percentual: 3,04%

Ao mesmo tempo, Ciro começou a adotar uma postura de crescente antagonismo em relação ao PT, partido com o qual havia uma história de apoio e colaboração. Suas críticas se tornaram cada vez mais contundentes, e sua revolta contra a legenda e seus líderes parecia, em muitos momentos, pouco justificada. Essa ruptura não só alienou eleitores de esquerda, mas também contaminou a imagem do PDT, seu partido, que começou a se afastar das suas raízes progressistas em busca de uma nova identidade política.

Um dos erros mais notáveis de Ciro foi o apoio velado ao deputado federal bolsonarista André Fernandes, que disputou o segundo turno em Fortaleza contra Evandro Leitão, candidato do PT. Essa escolha, que poderia ser vista como uma tentativa de ampliar sua base de apoio, resultou em um grande fiasco. Fernandes acabou perdendo para Leitão, demonstrando que a estratégia de alinhamento com figuras da extrema direita não apenas falhou, mas também desestabilizou ainda mais a posição de Ciro dentro do seu próprio partido e no cenário político local.

O ex-governador Ciro Gomes (PDT) atacou o candidato Evandro Leitão (PT) durante o debate da TV Verdes Mares à Prefeitura de Fortaleza. Em um comentário na página “Fortaleza Ordinária”, Ciro disparou: “Evandro ridículo”. Brasil 247

Além disso, sua tentativa de se aproximar da extrema direita, em busca de um eleitorado alternativo, gerou confusão e críticas tanto da esquerda quanto da direita. Ciro passou a ser visto como um político em constante mutação, sem uma clara definição de seu posicionamento ideológico. Essa ambiguidade o levou a ser considerado, por alguns bolsonaristas, como uma figura de esquerda, enquanto muitos esquerdistas o viam como um traidor de seus princípios.

A bancada do PDT na Câmara dos Deputados se reunirá, na próxima quarta-feira (30), para discutir, entre outras coisas, uma possível expulsão do ex-ministro e ex-deputado Ciro Gomes. Revista Fórum

Esses movimentos contribuíram para a sua queda em termos de relevância e influência. Ciro não conseguiu consolidar um espaço que o colocasse como a terceira via desejada por muitos eleitores insatisfeitos com a polarização entre PT e Bolsonaro. Em vez disso, sua imagem se deteriorou, resultando em uma percepção de que ele estava perdido entre duas correntes, sem conseguir se firmar como uma alternativa viável.

Em resumo, os erros de Ciro Gomes após as eleições de 2018, incluindo seu afastamento do debate político, a ruptura com o PT, o apoio velado a um bolsonarista em sua cidade natal e a confusa tentativa de aproximação com a extrema direita, culminaram em sua gradual perda de relevância. Essa trajetória deixou-o em uma posição desconfortável, sendo visto como um político sem um claro compromisso ideológico, o que prejudicou suas aspirações políticas e sua imagem pública.

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