@GeofSux66 eu uso qualquer init system, o importante é que funciona.
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Isso é,pelo menos isso
"Acho o system d um tapa na cara da filosofia Unix"
Você poderia comentar mais sobre essa tua afirmação, @[email protected]?
@[email protected] não acho ruim, acho válido, tem distros muito boas sem systemd como artix, por exemplo. não sou daqueles que rejeita o systemd nem sou daqueles que não abre mão, tem casos pra tudo, o negócio é testar e ver se você gosta
Poderia falar o pq de tu usar ele? Atualmente estou testando distro sem ele mas bate sdds de umas distro que tem ele é não consigo ver diferença, só que parece ser mais fluido mas talvez se já algo da minha cabeça
@[email protected] tipo assim, no dia a dia é difícil ver a diferença de fato, porque você só vê quando tem que mexer em alguma coisa do sistema , tipo mudar o login manager, criar ou parar um daemon do sistema, coisas assim. pro cara que não mexe em nada disso nunca não tem diferença, mas pra essas coisas o systemd tem muitas facilidades. no fim vai de caso pra caso
A saquei por isso quase não notei diferença e obgd pela explicação
Pra máquinas com menos recursos de hardware, vale muito a pena usar uma distro sem systemd.
Menos recurso quantos -+?
Não sei definir o limite em que começa a valer mais a pena, mas naqueles laptops mais baratos, com cpu celeron que vêm com entre 2 a 4gb de ram, faz uma diferença significa. Se quiser recomendação de distro, sugiro mxlinux.
Eu acho bom que existe pra não ter uma monocultura. Acho o system d um tapa na cara da filosofia Unix. Mas não a ponto de escolher minha distribuição a partir disso.
É um negócio totalmente invisível pra mim, e tem que ser pra maior parte das pessoas mesmo. O Mint usa system d, e eu nem vejo.
O sucesso dele veio porque atendia necessidades em aberto. A arquitetura e interface são meio escrotas. Mas é tipo a história do Linux. Todo mundo tava usando BSD, que é um puta sistema, aí aconteceu algo (no caso o processo da AT&T) e o Linux saiu na frente por falta de competidor. O system d disparou na frente e os outros projetos estão definhando. Aí GNOME e KDE praticamente dependendo do system d tão cavando a cova do init e rc.D.
@[email protected], não sei porque não achei mais teu comentário. Mas aí vai a resposta:
A filosofia Unix é a de um sistema composto de ferramentas dedicadas a uma tarefa, configuráveis por arquivos de texto simples, capaz de executá-la bem, e de ser combinadas com outras ferramentas pra trabalhos mais complexos.
O system d é um monolito (modular na hora de compilar, mas é um bloco depois de pronto) que faz tudo, não interopera com quase nada, e usa arquivos binários pra configuração e para log. (Esse último ponto quase me faz procurar uma distro sem ele. Ter que ter um system d funcional pra conseguir ler um system log é de cair o cu da bunda.)
É a coisa menos Unix possível que poderia ter sido feita pra resolver os problemas que ele resolve.
perda de tempo, sendo bem honesto. systemd é na prática o padrão linux hoje em dia