Tecnologia

Foi postada no começo do mês, mas a notícia é muito boa kkkkkkkkkk

A afirmação fica na seção "Full stack approach to AI innovation", no penúltimo parágrafo.

A principal delas é que cliente que tiver um celular ou computador novo, ou for usar o Pix pela primeira vez, vai ter um limite de R$ 200 por operação — R$ 1.000 por dia. Para transferir valor maior só cadastrando o novo aparelho no banco.

Não consigo nem usar o whatsapp direito mais, toda hora travando. Antes já tinha que fechar o Instagram pra o celular não ficar lento, agora se abre os dois trava tudo de vez.

Vou ter que migrar pra outra desgraça do telegram porque não consigo convencer ninguém a usar xmpp ou Matrix >:(

Pra quem estava na dúvida se testava ou não o novo chatbot da meta, sugiro a leitura.

A lista de propostas em avaliação inclui:

• proibir o Google de fazer pagamentos a empresas para que elas pre-instalem ou configurem o buscador como padrão em seus aparelhos ou aplicativos
• obrigar o Google a disponibilizar aos concorrentes os índices, datas e modelos usados no buscador e nos recursos de IA relacionados a ferramentas de pesquisa
• restringir a participação do Google em acordos que limitem o acesso de concorrentes a conteúdo web
• permitir que sites possam bloquear o Google de usar seu conteúdo para treinar IA

O Departamento de Justiça deve apresentar uma versão final das propostas por volta do dia 20 de novembro. O Google poderá sugerir seus próprios remédios no dia 20 de dezembro.

Nunca tinha parado pra pensar nas implicações do que aconteceria com um domínio depois que o país deixasse de existir.

Leonardo Scandolara Júnior, 25, é aluno do curso de Medicina da UFTM [Universidade Federal do Triângulo Mineiro], com colação de grau marcada para o final do mês de outubro. Ele ingressou na universidade em 2018 e, desde então, demonstrou interesse na área de Endocrinologia. Em 2024, juntamente com um amigo de infância, Felipe Muller, 26, desenvolveram a Tia Bete utilizando inteligência artificial.

A Tia Bete é um chatbot que atende a dúvidas gerais sobre diabetes direto no WhatsApp. Com certeza a reportagem está marcada pelo atual otimismo exagerado em torno das IAs, mas achei interessante a iniciativa do estudante principalmente porque ele próprio é diabético desde os 7 anos. Sem falar que é uma utilização prática de IA que não envolve práticas invasivas e de substituição de profissionais, além de ser diretamente útil. Fica minha expectativa de que possa no futuro ser utilizado em chatbots fora do WhatsApp.

Link sem paywall: https://12ft.io/https://super.abril.com.br/comportamento/1-em-cada-10-brasileiros-faz-terapia-com-chatbots-e-isso-e-um-problema/